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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O MUNDO GIRANDO NAS PATAS DO MEU CAVALO

Quase todo mundo teve na vida uma breve experiência com cavalos. E não sei bem a razão, mas a maioria das pessoas com quem converso me fala que sua última montaria aconteceu por volta dos dez anos de idade, em um hotel fazenda, num sítio da família ou em Campos do Jordão. Cavalos são animais maravilhosos porque são fortes, sensíveis e leais, como todos os seres do mundo deveriam ser. E é por isso mesmo que os amo tanto. Minha experiência não foi muito diferente e, aos trinta anos de idade, resgatando essa paixão da infância, resolvi aprender a montar e a saltar, chegando a participar de algumas provas em hípicas de São Paulo. Mas depois de um tombo sério no  Clube Hipico de Santo Amaro, fiquei sem subir em um cavalo por mais de dez anos, até que um dia descobri uma atividade diferente e muito prazerosa para praticar: cavalgadas. O feriado da Páscoa de 2010 estava chegando e, depois de pesquisar no Google, que é meu melhor amigo e conselheiro, encontrei a agência Cavalgadas Brasil, que oferecia uma programação chamada "Cavalgada das Fazendas Históricas", na região de Mococa, e que tinha como ponto de partida a Fazenda Nova. E foi assim que iniciei esta minha nova atividade, sendo que, não passados nem dois anos desde então, posso contabilizar que fiz, literalmente, dezenas de passeios como este, alguns de apenas um ou dois dias, e outros de uma semana inteira. Existem vários haras e fazendas que oferecem programações muito interessantes. Uma boa dica é a região do Itu, bem próxima a São Paulo, onde, num quadrilátero de pouquíssimo quilômetros, estão a Fazenda Capoava, a Fazenda Cana Verde e o Haras do Mosteiro. Se você se sentir preparada, porém, para aventuras mais ousadas, escolha uma das viagens da Riding Tourism, que é um diretório muito completo e que apresenta centenas de opções de viagens a cavalo pelo mundo afora. E também não deixe de conferir as programações da Campofora Viagens a Cavalo, que organiza programações no sul do País.
Amiga amazona, se você não tiver companhia para isso, não se preocupe. Há muitas pessoas sozinhas neste tipo de atividade. Aliás, foi sem nenhuma companhia que segui a Mococa e que ingressei neste novo mundo. E o melhor de tudo é que fiz amigos incríveis e que repetimos muitas e muitas vezes esta  experiência maravilhosa. Hoje posso dizer que, para ser completamente feliz, cavalgar é preciso. Sendo assim, abra as suas asas e voe como pégaso.

(safari a cavalo no Quênia - foto extraída de http://www.rideafrica.com)

4 comentários:

  1. Seja bem-vinda a esse mundo a cavalo, Viviane - e obrigado pelas referências à Campofora. Vivemos há 20 anos dessa paixão, pioneiros na oferta regular de viagens a cavalo no Brasil; hoje, quase 12 mil clientes depois (a maioria mulheres)e todos amigos saudosos, agradecemos pela escolha quarentona de largar publicidade (eu) e engenharia (minha esposa Ângela) para viver "de" e "a" cavalo. Somos nós dois - desde o primeiro contato, passando pelo trato dos cavalos (tropilha toda nossa, de puros crioulos, mantida exclusivamente para as cavalgadas), pelo desenho das trilhas cruzando mais de 300 fazendas na Serra Gaúcha, Canyons dos Aparados e Uruguai adentro, guiando os grupos, e muitas vezes no forno e fogão, que damos atenção absolutamente personalizada a cada um.
    No Rio Grande do Sul, todo dia é dia de cavalgada - mesmo que vocês esteja sozinha - saímos a campo fora 365 dias por ano.
    Abraço cinchado (apertado como a cincha - barrigueira da sela),

    Paulo Hafner
    CAMPOFORA Viagens a Cavalo
    54 3244 2993 - 54 9971 4000
    www.facebook.com/cavalgadas.Campofora.viagensacavalo

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    1. Olá, Paulo! Obrigada por sua mensagem! Em breve estaremos juntos em uma jornada mundo afora! Abraços!

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  2. Desde pequena tenho contato cm esse mundo. Meu pai era criador de cavalos crioulos, são animais inteligentes q tmbm reúnem a força e agilidade de outras raças.
    Sinto saudade dos tempos quando praticava e tinha mais contato com esse esporte, mas agora morando longe dá propriedade da minha família fica mais difícil de manter a mesma assiduidade.
    Mas sempre q posso matar a saudade,é como andar de bicicleta, agente nunca perde o jeito ou deixa de gostar.

    Marta Lopes

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  3. É verdade!!! Que sensação boa!!! Seja bem vinda aqui no Blog! :-))

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