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domingo, 5 de fevereiro de 2012

A CIDADE DO PECADO

Como comentei com alguns amigos, dentro da lógica do "sorte no amor/azar no jogo", e vice-versa, imaginei um jackpot de um milhão de dólares em minha curta estada em Las Vegas. Nada mais longe da verdade,  porém, e o que, infelizmente, me deixou com a fria e realista conclusão de que a sorte ainda não chegou a mim em nenhum dos dois terrenos. De todo modo, é minha obrigação relatar o quanto ocorrido nesta cidade.
Embora eu tivesse programado minha ida de ônibus, achei por bem cancelá-la porque soube que ela seria demorada demais. Optei, assim, por adquirir um pacote com voo/hotel/traslado partindo de Los Angeles, o que se mostrou uma boa alternativa. Existem várias empresas que fazem este tipo bate-volta de uma, duas ou três noites e, assim, escolhi fechar com a Vegas. Paguei US$150.00 pelo voo de ida e volta, mais uma noite no Imperial Palace Hotel, incluídos os traslados em "shuttle", na ida e na volta. O preço seria uma verdadeira pechincha não fosse o fato de que, ao fazer cada um dos dos "check in's,  tive que desembolsar US$40.00 para levar uma pequena mala de rodinhas. Sim, não estou falando em despachar a bagagem. Nao tive tempo de pesquisar outras companhias aéreas, mas o fato é que, apenas no aeroporto, descobri que a Spirit Airlines cobra este valor para você entrar na aeronave com qualquer outra coisa que não seja sua bolsa de mão. Por sorte, eu não havia seguido em viagem com minhas duas malas, pois, nesse caso, eu teria que arcar com o custo total de US$180.00 apenas de taxas (a bagagem despachada fica em torno de US$50.00), o que representa mais do que o valor total do pacote. 
Você deve estar se perguntando, então, onde foi que deixei minha outra mala. Como eu estava com o carro alugado pelo período de sete dias, segui com ele e deixei-o estacionado nas proximidades do aeroporto durante minha ida a Vegas. Caso voce vá fazer algo parecido, sugiro que deixe seu veículo em um dos muitos estacionamentos existentes nas redondezas, os quais costumam ser muito baratos que os US$30.00 ao dia cobrados no "parking lot" oficial. Deixei meu Mitsubishi zero quilômetro num destes inúmeros páteos ao custo aproximado de US$12.00 ao dia (Valet Air-Park). Anoto também que, aparentemente, não há problema algum em deixar alguma coisa dentro do carro, embora estas empresas não ofereçam seguro contra furtos. Em compensação, todas elas contam com vans de ida e volta ao aeroporto a cada cinco minutos.
O hotel em Vegas não era um Bellagio, mas ficava muito perto dele e era conforta'vel o suficiente para uma única noite. Minha ressalva fica por conta dos totens de utilização de Internet. Além do uso ser caro (US$5.00 por vinte minutos), a máquina engoliu minha nota e jamais liberou o  acesso. Me senti, de saída, perdendo em uma "slot machine". 
Computando, assim, os primeiros momentos em Vegas, tive US$85.00 de despesas inesperadas, pelo que corri para o Casino, onde consegui recuperar uns US$45.00. Menos mal, já que estamos falando de "Sin City". Isso não é nada para Vegas! E que venham mais e mais oportunidades. "Good luck" for us.

 (Las Vegas, Nevada, USA - foto extraida de http://govegas.about.com)

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