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terça-feira, 10 de abril de 2012

UMA ILHA E SEUS ENCANTOS

Único estado americano com clima tropical o ano inteiro, esta maravilha de arquipélago chamada Havaí é rica e fértil para todos os gostos, dos mais simples aos mais exigentes. Na verdade, poucos lugares são tão democráticos. É impossível não gostar do que se vê por ali. A porta de entrada para este conjunto de ilhas é o Aeroporto de Honolulu, que, de uma certa forma, é até modesto se comparado à beleza do que está por vir. Estive nas ilhas recentemente e digo, com toda a honestidade do mundo, que pensei em um dia me mudar para lá de mala e cuia. Loucura ou não, empolgação ou não, o fato é que é difícil encontrar alguém que não pense em retornar ao arquipélago ao menos uma vez na vida.
Se você quiser conhecer os essenciais encantos disponíveis, não fique menos que quatro noites em Waikiki, principal praia de Honolulu, que, por sua vez, fica na ilha de Oahu e que, também por sua vez, é a principal ilha do arquipélago. Há muito para ver e fazer. Ali você encontra lojas, restaurantes e hotéis sofisticados. Mas encontra também a natureza no ápice de seu esplendor. O vermelhíssimo pôr do sol de Waikiki é exuberante a ponto de deixar qualquer um extasiado. Assim como tudo o mais. Nos concierges dos principais hotéis, você encontra muitas opções de passeios e alguns deles são realmente imperdíveis. Não deixe de jeito nenhum de ir a Diamond Head, considerada uma das principais crateras vulcânicas do mundo. Lá você faz um pequeno "trekking". Imprescindível também é jogar-se nas águas azuis de Hanauma Bay, um dos lugares mais espetaculares em que já estive para fazer "snorkel". Aliás, para melhor aproveitar os seus passeios, sugiro que você compre uma máscara e nadadeiras e carregue-as com você. Recomendo também que você vá conhecer de perto os golfinhos e baleias, em um tour que parte da marina do Ko Olina Resort às seis horas da manhã.
Agora, se você quer ter uma experiência tipicamente havaiana, terá que aprender a surfar em Waikiki Beach. Infelizmente, devido a um problema na coluna, não pude fazer isto, mas observei como as coisas funcionam na beira do mar. Por uma aula você paga cerca de U$90, que não é exatamente barato. Mas seu simpático professor ficará com você na areia e na água o tempo que for necessário até você se sentir confortável e apta a alugar sozinha uma prancha em uma tentativa solo. Além disso, você sempre poderá dizer que aprendeu a surfar ao lado da estátua de Duke Kahanamoku, o pai mundial do surf. E esta verdadeira lenda é tão importante na vida dos havaianos que há um restaurante temático em homenagem a ele, o Duke's, em que você pode saborear saladas e drinks maravilhosos ao som de música típica. A propósito, este bar é ótimo para ir sozinha, pois você facilmente se acomoda no balcão. E, para chegar até ele, é só entrar no Hotel Outrigger Waikiki on The Beach, que fica quase em frente ao International Market Place.
No quesito dia-a-dia e para suas compras e necessidades básicas, vá a uma das dezenas de ABC Stores, em que você encontra literalmente de tudo. Até o café de máquina é bom nestas lojas, que ainda têm coupons de descontos e bônus como presente.
Alugar um carro na ilha não é uma boa opção, à exceção do dia em que você for até North Shore, o que é obrigatório. Você pode ir até lá pelo centro da ilha ou a partir de Waikiki rumo ao sul, fazendo todo o contorno. Escolhi este caminho. A viagem é linda e você vai se emocionar quando vir as ondas gigantes em Sunset, Banzai, Pipeline, Waimea, Haleiwa e outras praias onde se concentra o "high surf" e onde você não poderá nadar, a não ser que deseje ser resgatada por um salva-vidas bronzeado e histérico gritando em um megafone. Depois de deliciar-se contemplando os maiores tubos que você já viu, vá almoçar em algum restaurante perto do Haleiwa Beach Park e sinta-se absolutamente em casa.
No último dia de Oahu, procure em Waikiki um Catamarã chamado Mana Kai e faça um passeio de uma hora por U$20, durante a qual você poderá observar a cidade vista do mar. Vale muito a pena, acredite.
A postagem termina por aqui. Oahu, não. A ilha é muito mais do que isso e para entender o que ela significa só mesmo estando por lá. Não se esqueça que ali fica Pearl Harbor, de importância histórica sem precedentes para os nativos.  Isso sem contar as inúmeras outras atrações, que, somadas às que eu já mencionei, bem justificam o fato de que Oahu é conhecida como "The Heart of Hawaii".
São infinitos os encantos que se contam em cada um dos cantos da ilha. Das crateras às baías, das praias  desertas ao topo dos vulcões, do mar azul encapelado ao crepúsculo escarlate, Oahu é como uma pérola única que repousa no Pacífico. Vá conhecê-la. Bem aventurados os que puderem tocar nesta jóia. Bem afortunados os que puderem se adornar com ela.

(Hanauma Bay, Oahu, Hawaii, USA - foto extraída de http://www.tripsgeek.com/)

domingo, 1 de abril de 2012

ALOHA, HAWAII, MAHALO

Considero que a imaginação das pessoas seja uma de suas potencialidades mais vigorosas. Não sei se isso acontece por causa de nossos referenciais pessoais ou porque a natureza, em ato de extrema de generosidade, simplesmente dotou o ser humano de infinita capacidade de ver o que não existe, seja no passado, no presente ou no futuro.
Quando eu desenhei minha última viagem, esquadrinhei tudo o que estava a meu alcance, de modo que, quando cheguei a meus destinos, tinha já uma ideia bem clara e precisa do que eu encontraria por ali. E assim foi ao longo de toda a Costa da Califórnia e também em Las Vegas, lugares em que senti extrema familiaridade e conforto, porque eles não destoaram muito daquilo que eu visualizei que poderia encontrar.
Em Honolulu, porém, não foi assim. Muito diferente daquilo que imaginei, não fui recebida com colares de flores, músicos e saudações ao chegar ao movimentado Aeroporto. Ao contrário, tudo o que se via eram turistas estressados, correndo de um lado para outro, e uma infindável multidão de pessoas trajando camisas floridas abordando você para levá-lo até Waikiki, região onde se localizam os principais hotéis. E foi assim que contratei a SpeediShuttle para me levar até meu destino, o Aston Waikiki Beachside Hotel, por baratíssimos US$13. A van era conduzida por uma motorista muito inexperiente, que tentava ser simpática com os demais passageiros, que, exaustos como eu, não queriam ver nada durante o traslado e que só pensavam em se livrar das malas num confortável quarto de hotel. Ela, insistentemente, dizia "Aloha" e nos pedia, tal qual em uma excursão de colégio, para que repetíssemos a saudação, alegres e entusiasmados. Não satisfeita, ela perguntava: "Vocês estão em Honololu. Não estão super felizes?". Quem já não estava com excelente humor, como eu, teve sua condição significativamente piorada, o que, em meu caso particular, também se justificou pelo fato de que a motorista teimou em me deixar em outro hotel da mesma cadeia, o Aston Waikiki Beach Tower, praticamente me colocando para fora da van na rampa de acesso. Infelizmente, tive que discutir com ela, ao que ela retrucava dizendo que aquele era o único Aston de Waikiki. Eu, que não moro lá nem nada, já sabia que existem dezenas de "Astons" naquele Estado e naquela cidade.
Foi só quando a levei até o concierge do hotel errado que ela se convenceu de que aquele não era o meu destino. E subimos novamente na van até o correto desembarque. No caminho, ela considerou relevante dizer-me que as duas palavras mais importantes da ilha eram a já mencionada "Aloha", que é uma espécie de coringa que serve para quase tudo, e "Mahalo", que significa "Obrigado". Ok. Ao descer no hotel correto, falei o recém aprendido "Mahalo", que, obviamente, veio desacompanhado da esperada gorjeta.
O hotel era muito bem localizado, em frente ao melhor ponto da praia. Mas o quarto que eu recebi não era tão bom assim, pelo simples fato de que não tinha janelas externas e apenas uma espécie de vitrô que dava para um corredor. Sinceramente, achei um desaforo estar em Waikiki sem poder respirar a brisa do mar e, felizmente, consegui um quarto muito melhor, sem qualquer acréscimo. E ali fiquei por quatro noites.
Saí para caminhar, para comer e para escolher o que eu faria no dia seguinte e, miraculosamente, tudo foi se acalmando. Às vezes, as chegadas são conturbadas assim mesmo. Mas depois que eu tomo uma coca-cola  diet ou um café, e paro para respirar e pensar onde estou e que consegui chegar sozinha até lá, tudo fica mais ameno.
É sempre assim. E é por isso mesmo que não me importo nem um pouco de viajar sozinha. Depois da confusão, sempre vêm incontáveis benesses. E é por isso também que jurei a mim mesma nunca vou parar de voar. Pode parecer que não, mas isto também é um treino incrível para seu aprimoramento pessoal. Você desenvolve sua paciência, sua capacidade de resolver problemas e sua habilidade em lidar com frustrações e desilusões. E a gente acaba usando tudo isso no nosso cotidiano, porque a vida é mesmo uma sucessão de fatos que nos iludem, nos enganam e nos desapontam. E quando eles se mostram como realmente são, é aí que você põe à prova a sua aptidão para enfrentá-los sob a roupagem da realidade. E se você conseguir ser feliz neste ponto, isto significa que literalmente transcendeu, no sentido de que passou por todas as dificuldades até atingir um real contentamento. As viagens nos fazem crescer. As viagens nos tornam preparadas. As viagens ensinam muito sobre o viver. Acredite ou não, aceite ou não, isto é quase uma forma de espiritualidade.

(Sunset em Waikiki, Honolulu, Hi, Usa - foto extraída de http://blogviagens.com/


sexta-feira, 2 de março de 2012

QUANDO AS COISAS DÃO ERRADO

Não posso mentir para vocês. Assim como na nossa vida cotidiana, em viagens algumas coisas dão igualmente errado. Mas isto não é motivo algum para você desistir de seus planos. Pense bem: se você deixar de viajar, poderá também ter más experiências, até mesmo piores, como as que acabam acontecendo de vez em quando. Aqui ou em qualquer lugar do mundo, seu pneu pode furar, você pode ser roubada, seu celular pode pifar. Normal. Acho até que em viagens você tem menor probabilidade de problemas do que no seu dia-a-dia. Bom, pelo menos você não será convocada a trabalhar até mais tarde, ou será importunada com telefonemas fora de hora, ou terá que inventar uma desculpa pouco plausível para não comparecer a um não muito atraente evento familiar.
Monterey e Carmel-By-The-Sea são duas cidades muito bonitinhas e, embora eu estivesse com meu carro, achei por bem contratar um city tour. Depois de muito pesquisar, descobri que existem apenas duas opções naquelas localidades. Todos os outros tours partem de São Francisco ou de outras cidades. Uma das opções é uma espécie de motorista particular que apanha você no hotel com seu próprio carro. Telefonei para o número indicado no site (Big Sur Tours) e constatei que o custo era altíssimo (cerca de US$400.00 por algumas horas) e que o proprietário-motorista Dave Engelberg não era lá muito educado. Descartada  esta opção de imediato, parti para a segunda, tal seja uma empresa chamada Monterey Movie Tours!. Fechei a contratação e a atendente, muito assertiva, deixou logo claro que os US$57.00 pagos com cartão não seriam devolvidos em nenhuma hipótese, nem que eu estivesse em coma ou que a Califórnia se rachasse num terremoto. Ok. Regras do jogo. No dia seguinte, levantei cedíssimo e fui até Big Sur, que não fazia parte do tour, para voltar a tempo de estar no lobby do hotel ao meio-dia e meia. Uma hora antes, quando eu entrava no banho, o dono da agência, Dave Lumsden, me telefonou no quarto e disse que o tour havia sido cancelado porque havia somente eu e mais uma pessoa. Não quero discutir as leis americanas, mas, sinceramente, tenho para mim que esta hipótese não lhe era permitida, porque o fato de haver apenas dois clientes, a tornar a contratação não lucrativa, é risco do próprio negócio. Fiquei chateada, mas não havia o que fazer. Enviei-lhe, então, um email confirmando o reembolso e ressaltando meu desapontamento. Ele se desculpou eletronicamente e, mais tarde, quiçá por medo de comentários negativos no TripAdvisor, deixou pessoalmente uma caixa de trufas na recepção. Fim da história.
Encerrado o percurso da Califórnia em São Francisco, voei para Honolulu e fiquei quatro noites num hotelzinho razoável em Waikiki. No quinto dia, peguei o voo rumo a Maui, que era o lugar que eu mais desejava conhecer nesta viagem. No aeroporto, apanhei meu carrinho, um Kia Soul laranja, e segui para o hotel reservado. Lá chegando e com o voucher impresso em mãos, fui surpreendida com o fato de que minha reserva simplesmente não existia. E não houve como argumentar com o recepcionista, que era muito mal humorado para um havaiano que mora no lugar mais lindo do mundo. Não havia vagas. Liguei várias vezes para a Agoda, site por meio do qual eu fizera a reserva e o pagamento antecipado de US$950.00 por quatro noites. Limitaram-se a dizer que, infelizmente, não poderiam fazer nada a não ser me restituir o valor integral, com um crédito adicional, em minha fatura, no equivalente a 25% do total, por conta do aborrecimento. Como cada minuto gasto com roaming (Brasil, USA, Europa) custava muito dinheiro, concordei e encerrei o caso.
Faltava agora achar um hotel. Sem wireless, fui atrás de um internet café e constatei que não havia nada para aquela noite por menos de US$600.00 a diária. Maui é cara assim, principalmente se sua reserva não for feita com bastante antecedência. Prestes, então, a checar um voo de volta a Honolulu, avistei uma placa de locações de apartamentos e entrei na AA Ocean Front. Duas funcionárias muito prestativas acabaram localizando uma unidade maravilhosa no Mana Kai Resort, muitíssimo melhor que a reserva anterior e com o bônus de vista para o mar. O preço não era baixo, mas era suportável, principalmente por conta das circunstâncias adversas. Nem acreditei. Eu não precisaria abortar meus planos de mergulhar em Molokini. Fiquei tão emocionada que cheguei a chorar no balcão de atendimento. Neste momento, entrou um senhor suíço e deixou uma caixa de chocolates para aquelas moças como agradecimento por algum favor. Não pensei duas vezes. Lembrei da maravilhosa caixa de trufas, inacreditavelmente intacta, e fui buscar no carro. Elas ficaram muito surpresas e argumentaram que tais trufas eram caríssimas. Tive muito prazer em repassar o tal presente, o que certamente também me ajudou a esquecer o incidente anterior e, o melhor, com a economia de milhares de calorias.
É assim que a vida funciona, minha amiga. "Shit happens", mas, no final, tudo parece dar certo. E, desta forma, continua caminhando a humanidade.
PS: ao chegar de viagem anteontem, tive a notícia de que a diarista não vai retornar a seus serviços por punição ao fato de eu ter viajado por quase cinco semanas. Com isso, tenho uma mala inteira de roupas para colocar na lavadora. Com licença, então.

(Molokini Crater - foto extraída de http://www.molokini.com/)

domingo, 15 de janeiro de 2012

AIN'T NO MOUNTAIN HIGH ENOUGH

Existe um lado da minha personalidade que eu mesma acho engraçado. E não sei de onde ele veio, pois genético não é. Aliás, quanto a este aspecto, meus pais costumam dizer que tenho muito mais sorte do que juízo. E, quanto a isso, embora eu concorde com o fato de que sou mesmo uma pessoa abençoada, não posso aceitar a imputação de ser imprudente
Eu amo a rotina acima de tudo. Adoro quando a programação do meu dia-a-dia é confirmada e, acima de tudo, detesto surpresas. Por outro lado, paradoxalmente, estou sempre inventando uma coisa nova para fazer. E, quando digo "fazer", é fazer mesmo e de preferência o melhor que puder.
Anos atrás, quando decidi conhecer a Índia, a oportunidade que me apareceu foi seguir com um grupo de professores e profissionais de Yoga, liderados por um mestre. E, como eu já mencionei nesse blog, até então eu jamais tinha feito sequer uma aula. Imaginem vocês, amigas viajantes, que, em Pune, acabei na escola do famosíssimo Iyengar e tive uma aula com o próprio mito.
Tempos depois, encasquetei de fazer um "trekking" e pensei: uma vez que desejo ter esta experiência, por que não ir de uma vez e tentar o Everest?
E esse ano, impedida de cavalgar por questões de saúde, considerei que eu deveria aprender a mergulhar e me perguntei: que tal começar pelo Hawaai e por Fiji?
Algumas pessoas podem me considerar exagerada ou com mania de grandeza, mas não é nada disso, em absoluto. No fundo, e esta é a única verdade, gosto mesmo é de me impor desafios e de me obrigar a superá-los. Sendo assim, quando opto por fazer uma viagem destas, desde logo já me sinto realizando o meu sonho, pois preciso iniciar com a antecedência possível a minha preparação.
No caso da minha primeira viagem à Índia, matriculei-me um mês antes do embarque na Pratique Yoga, da professora Nicole, e expliquei a ela que precisava, em quatro semanas, das noções, posturas e conceitos básicos, ao menos para poder meditar e conversar com os demais integrantes do grupo.
Há um ano e pouco atrás, quando decidi fazer o Campo Base do Everest, procurei uma agência especializada, a Venturas e Aventuras, e o competente Jota deu todas as dicas necessárias a esta andarilha de primeiríssima viagem. Preparei-me, então, na Reebok e, desde logo, deixo aqui os meus agradecimentos aos queridos professores Guilherme e Wilson, que me colocaram em forma, em apenas três meses, para uma incrível jornada a 5.500 metros, mesmo eu já tendo operado os dois joelhos.
E agora, partindo em viagem daqui a 13 dias, creio que ontem e hoje aprendi o básico para deslumbrar-me com a vida subaquática do Oceano Pacífico, pelo que agradeço à Narwhal, em especial, aos instrutores Ana Paula, Alexandre e Aurélio, que me aceitaram como aluna, mesmo com a impossibilidade de eu carregar meu próprio cilindro devido a uma cirurgia recente na coluna vertebral.
Querida amiga, o mundo é cheio de oportunidades e não há dificuldades intransponíveis se você tiver um bom planejamento, preparação, dedicação e informação. Além disso, seja no topo do mundo, seja na superfície terrestre, seja nas profundezas do oceano, você sempre encontrará anjos dispostos a te ajudar. Nem sempre estes anjos poderão voar junto com você. Porém, são eles que fazem o mais importante por suas asas: eles te ensinam a arremeter.

(Eu em trekking no Himalaia, Nepal - foto: acervo pessoal)